*Franklin Jorge
A desgovernadora do RN tornou-se objeto de deboche e tornou-se um paradigma de irresponsabilidade e ignorância ao fechar escolas por mais de 200 dias consecutivos, um fato inédito que depõe contra sua competência e deveres para com um direito que tínhamos como inalienável – o direito à educação.
Não bastasse a precariedade estrutural das nossas escolas e do ensino no Brasil desde a desmilitarização e da ideologia socialista, nossas crianças perderam um ano de suas vidas por vontade e capricho de governantes despreparados e corruptos que se aproveitaram da pandemia para roubar sem controle e à serviço da escravidão ideológica propagada pelo totalitarismo comunista.
Despreparada e omissa, fanatizada pela militância de esquerda, nada fez até o momento que justificasse os votos que a elegeram sem exigência de real comprometimento com a máquina administrativa, graças à cegueira de uns e a boa-fé de outros, já exaustos de sucessivos governos inoperantes e cheios de si.
Pedagoga por um cochilo da sorte, pode-se dizer em favor da desgovernadora Fátima Bezerra que nunca pôs os pés em uma sala de aula, exceto para doutrinar vulneráveis e fazer proselitismo partidário em períodos pré-eleitorais. Sua atuação se restringiu à militância em favor de um partido corrupto, nunca como educadora, até porque lhe faltava o mais elementar conhecimento didático-pedagógico, a começar pelo pauperismo de seu vocabulário e pela forma como tem degradado as palavras e assassinado cruelmente a gramática. Durante a última campanha eleitoral o prestigioso blogueiro seridoense Robson Pires chegou a oferecer prêmio em dinheiro à pessoa que lhe enviasse uma fotografia da candidata em sala de aula. Não logrou êxito, para o bem da educação no RN. Imagine-se uma professora que enuncia mal as palavras e confunde “golpe” com “gópi” e seque sabe usar os talhares, como uma broncossaura.
A desgovernadora Fátima Bezerra, malgrado sua índole criminosa, é uma criatura bronca e tosca que a Paraíba a tempo refutou e não quis.
