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A proclamação da Ditadura do Judiciário

Fundador de Navegos comenta ilações decorrentes da falta de respeito de ministros togados à uma colegiado democraticamente eleito que, do ponto de vista jurídico, tem atribuições legais para fiscaliza-los e coloca-los nos trilhos.

*Franklin Jorge

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Ao ignorar convite do Senado da República para um debate sobre a promiscuidade que orienta atualmente as ações do Supremo Tribunal Superior, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso -que formam ao lado de Luís Facchin a trinca mais truculenta desse colegiado execrado pelo povo brasileiro -,  passaram recibo de que estão acima da Constituição Federal e a eles cabe fazer e desfazer as leis de acordo com o interesse de seu partido.

Convidados educadamente por senadores a explicar o inexplicável, preferiram perder a oportunidade de esclarecer dúvidas e apaziguar a crescente inquietação do povo brasileiro em relação a atos mais compatíveis com o autoritarismo de ditadores e tiranos do que com agentes da ordem em um estado onde o direito fosse reconhecido e as leis respeitadas.

O Brasil viu, pois, com estarrecimento essa ausência afrontosa que não prenuncia nenhum bem. E que, em nenhum momento, mereceu da parte dos faltosos e mal-educados ministros, explicação, mínima e amarelada que fosse.

Abaixo,  link  de vídeo produzido por Gustavo Gayer que dá a dimensão exata da gravidade deste momento histórico, marcado por censura, perseguições, prisões e arbítrio que caracterizam a atual representação da Suprema Corte, a mais desacreditada instituição da República, vista por brasileiros e pelo resto do mundo como um partido de esquerda em aguerrido combate para desmoralizar o Presidente Jair Bolsonaro e reconduzir à Presidência da República o chefe de uma organização criminosa que nomeou sete dos 11 ministros que compõem atualmente a Suprema Corte.

Veja o vídeo: