Adalgisa Assunção
Não acredito ter sido por acaso que Jair Messias Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil, recebendo para isto, o consentimento de quase 60 milhões de brasileiros conscientes de sua escolha, assim como também acredito que não é obra do acaso ele ter o nome de Messias. Tudo isto faz parte de um grande plano elaborado por Deus, para tirar o Brasil do estigma pelo qual tornou-se conhecido pelo mundo a fora: Como o País onde se rouba mais faz e onde impera a compra de voto para eleger qualquer um.
Messias foi eleito, demonstrando de forma surpreendente, que é possível a um político, conquistar o cargo mais alto do País – a Presidência da República – sem fazer uso do dinheiro público e sem a necessidade dos conhecidos conchavos, prática bastante conhecida na política nacional. Sua possibilidade de ser eleito era praticamente nula. Especialmente considerando-se as pesquisas realizadas pelos institutos vermelhos, espalhados pelo Brasil, os quais jamais o viram como vitorioso.
Não fosse a perseguição que sofre por parte do STF, do Congresso Nacional e da imprensa Marronzista, o Brasil já estaria galgando a escadaria que o elevaria à condição de País do Primeiro Mundo. Messias, porém, preferiu fechar as torneiras por onde jorravam diariamente, milhões de reais do dinheiro público e por tal medida vem pagando um alto preço: A de ser impedido de administrar o País, da forma como deseja e como os brasileiros merecem.
Mesmo assim, apesar de estar com os dois braços “engessados”, as ações nocivas dos adversários não o impedem de praticar atos que levam o País ao crescimento que ele idealizou. Sua primeira providência foi reduzir de 29 para 22 o número de Ministérios, com uma surpresa: Os ministros foram escolhidos por critérios técnicos, diferentemente dos governos anteriores.
Jamais se viu na história desse País, um presidente preocupado com o bem-estar da população, que fosse tão patriota e defensor de regras que formam a base estrutural da família brasileira. O sustentáculo de sua administração, portanto, está fincado na fé em Deus, nos valores da família e no amor à pátria.
O Messias é odiado, especialmente pelos artistas vermelhos, que ficaram privados dos benefícios da Lei Rouanet. Assim, criaram o grupo do “Ele não”. E quase ficaram roucos de tanto gritar “Ele não”. Porque ele é racista, homofóbico e fascista. Mas nada disso adiantou: Seu maior amigo é um negro. Chamam-no de homofóbico porque se nega a doar verba pública para as Passeata LGBT e chamar de fascista a um governante que faz tudo em favor do povo e para o povo, já é pouco demais.
Seus adversários não se conformam com o fato de que nada consegue derrubá-lo. O homem parece massa de bolo. Quanto mais se bate, mais ele cresce. O povo vai às ruas de livre e espontânea vontade para dizer em alto e bom som que é ele que se quer na Presidência. Não é à toa que seu nome é Messias. Ele é o escolhido.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso iniciou, por trás das cortinas, um movimento de estudo para promover o impeachment de Jair Messias Bolsonaro, mas acabou desistindo(?). Concluiu que para finalizar tal plano são necessários alguns detalhes muito importantes, que envolvem fatores jurídicos, políticos e o mais grave seria o povo na rua pedindo que ele saia. Mas ocorre justamente o contrário: O povo quer que ele fique, porque é o único presidente honesto de quem se tem conhecimento na História do Brasil.
Seus adversários podem acusa-lo de ser tosco, grosso, mal-educado, descortês, rude, e tantos outros adjetivos. Já tentaram lhe imputar muitas culpas. Contra ele já se voltaram, de um lado, Moro, Mandetta, Frota, Hasselmann, mas do outro lado levantaram-se trezentos, para defende-lo. A força do Messias ecoa através de 57 milhões de brasileiros que o escolheram como seu legitimo representante.
Em menos de dois anos de mandato, ele já realizou mais do que outros presidentes em oito anos. Aquilo que não realizou, deve-se ao puro impedimento do STF e do Congresso, que entrava seus decretos.
Mesmo assim, seu governo criou o 13º do Bolsa Família, um adicional de R$ 2,6 bilhões para os mais necessitados; criou um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a Associação Europeia de Livre Comércio (Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein), que elevará o PIB do Brasil em US$5,2 bilhões em 15 anos; reduziu para 5,5% e risco país em seu menor patamar desde 2013 – a menor taxa já verificada na história do País; criou uma Lei para agilizar o uso de bens e recursos apreendidos do tráfico de drogas, entre outras medidas.
Durante a Pandemia causada pelo Vírus da China, ficou impedido pelo STF de administrar estados e municípios do Brasil, cabendo a ele apenas, a responsabilidade de enviar recursos para que prefeitos e governadores cuidassem dos doentes. Além do envio de recursos, Messias ainda sugeriu o medicamento que trataria a doença. Portanto, diante de tantos benefícios realizados pelo presidente, só nos resta aumentar o coro e gritar: Ave, Messias!