*Da Redação
Leitor de Marcel Proust desde a sua já remota adolescência inquieta e fatigada no Assú, Franklin Jorge reúne aqui alguns curtos ensaios que ele chama de “minimalistas” sobre suas leituras do criado r do roman-fleuve e, de maneira leve e elegante, mas profunda, nos faz mergulhar em busca do tempo perdido.
Publicado em um pequeno e elegante volume, Verniz dos mestres, lançado em dezembro do ano passado, tem amealhado uma significativa fortuna crítica, merecendo destaque o que escreveu Leila Míccolis, enfatizandio o domínio do autor sobre o esteta francês.
Criador do romance moderno, célebre por sua descoberta da “memória involuntária”, Proust acredita que a imortalidade é possível, sim, mas somente através a criação de uma obra.
Abaixo, vídeo apresentado por Vanina Sigrist.