• search
  • Entrar — Criar Conta

Chega de farsantes culturais!

A recente intervenção do artista Novenil Barros, que passa por sócio do ex-genro do acadêmico e advogado Diógenes Cunha Lima no Instituto Ferreira Itajubá e fundador da Oficina de Gravura Rossini Quintas Perez, fatos já fartamente desmentidos na imprensa local, recebeu contundente mensagem do artista Fábio Ojuara que, em carta aqui reproduzida, o desmascarou sem deixar dúvidas sobre o duvidoso caráter de um pseudo-artista que usa a arte para ludibriar incautos e se dar bem. Abaixo, a veemente declaração que lhe foi enviada e também a alguns outros fazedores de cultura. Para desmoraliza-lo, Novenil acusou Ojuara, que nasceu na Paraíba, de não ser artista nem ceara-mirinense. Um verdadeiro retrato de quem é Novenil Barros.

*Fábio Ojuara

Eu nunca tive problemas com esse sentimento regionalíssimo, se sou dalí ou sou daqui, minha pátria é minha língua; eu sou mundano, sou hóspede dos meus passos, um parasita em cultura, um covid-19 enfurecido e um genuíno potiguar por natureza, sempre me dediquei à cultura, as ates e aos artista da minha cidade Ceará-Mirim com todo amor carinho cuidado e respeito. Sem nenhuma intenção maledicente de usar esse meu empenho para ludibriar as pessoas usando o expediente público por “debaixo dos panos” para barganhar cargo público, nem nunca foi minha intenção liderar “grupos”; tenho mais de 35 anos gestores que passaram por mim nesse decorrer.

Não tenho bandeira partidária meu partido é a cultura a arte e os artistas de Ceará-Mirim, tenho nesse mais de 35 anos, centenas de serviço prestado a nossa arte/cultura, qualquer artista de Ceará-Mirim é testemunha da minha empreitada cultural aqui Ceará-Mirim.

E você Novemil, diz que nasceu em Ceará-Mirim, mas, viveu a maior pare da sua vida Fora Daqui, nunca deu o mínimo de atenção a esta cidade; trabalhou na FJA Fundação José Augusto, na pinacoteca do estado, no instituo Ferreira Itajubá, todos órgão ligados a cultura do estado do Rio Grande do Norte, o que você fez por Ceará-Mirim?!.. você foi exonerado de todos esses órgãos de cultura por incompetência; agora que as portas se fecharam para você em Natal, você vem correndo para Ceará-Mirim na tentativa de salvar-se.

Você veio a mim e disse-me que estava desempregado e já tinha falado com a secretaria de educação e com o prefeito, mas precisava de minha ajuda.

Pois bem, na tentativa de lhes ajudar convidei você para participar da primeira reunião com o objetivo de iniciarmos a criação do fórum de cultura municipal, do concelho de cultura, do fundo de cultura e uma solução  para se reativar a fundação de cultura Nilo Pereira, pra isso o coordenador de cultura professor Silvio convidou o produtor cultural Paulo Varela de São Gonçalo do Amarante uma das cidades polo cultural mais importante do RN, e Paulo Varela veio nos fazer uma oficina compartilhando com a gente o seu conhecimento e experiência no desentrave socio/cultural de uma cidade, e você ao tempo todo interferindo na palestra querendo se mostrar o “sabe tudo”. Pois bem, a reunião foi bem proveitosa e marcamos um seminário para a quinzena seguinte com previsão de muito mais pessoas participando; infelizmente na semana seguinte veio o decreto da OMS para isolamento social devido a fatal pândemia provocada pelo covid-19, então adiamos o seminário para depois do isolamento social; de repente me encontro como membro de um grupo no Whattsapp chamado de “Forum de cultura do vale” onde você se declara “o criador fundador”, “o dono” e tem tratado os artista com tal. Em nenhum momento nesse “seu grupo” você citou o primeiro encontro numa sala da biblioteca José Pacheco Dantas cedida pelo diretor Robinson, onde participaram além de você Fábio di Ojuara, professor Sílvio, o produtor Carlos, o palestrante Paulo Varela e Angelica e redatora da reunião, em nenhum momento no “seu grupo” você sita essas pessoas, porque você escondeu esse encontro do “seu grupo”; essa atitude caracteriza-se maledicência, mal intenção.

[Publicado ipsis literis]

Em destaque, o artista e missivista Fábio Ojuara em performance que o tornou famoso em todo mundo, quando declarou "que toda merda agora é arte"; e Novenil, que enganou artistas do Ceará-Mirim como um Salieri extemporâneo.