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Com a Barbie, até o dólar ficou rosa

Filme da Barbie ultrapassa a marca de US$ 1 bilhão e entra para o clube seleto de filmes que atingiram essa marca histórica.

*Da Redação

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Margot Robbie prometeu e cumpriu: Barbie atingiu a cobiçada marca do US$ 1 bilhão (e a ultrapassou). Em seu terceiro fim de semana em cartaz, o filme de Greta Gerwig fez US$ 1,031 bilhão — juntando aí US$ 459 milhões nas bilheterias norte-americanas e US$ 572 no resto do mundo, segundo a revista Variety.

Dessa forma, Barbie se junta a um clube que inclui, agora, apenas 53 filmes na história do cinema. O título é o segundo de 2023 a quebrar essa marca, depois de Super Mario Bros. – O Filme.

Isso demonstra que questões identitárias, quando bem tratadas, geram lucro.

A lacração só não dá lucro quando é feita de forma preguiçosa, retirando personagens de seu contexto e os colocando em situações moderninhas para agradar certa parcela infantil de adultos que vivem de chororô e melindragem nas redes sociais quando uma mulher é salva pelo herói.

Filmes como Peter Pan e Wendy, A pequena sereia, Indiana Jones e o chamado do destino, entre outros, fracassaram porque destroem personagens consolidados ao impor-lhes a agenda woke.

Já Barbie já nasceu woke, por isso que nada no filme é forçado. É tudo escandalosamente rosa.

Você pode não gostar e torcer o nariz para o filme, mas confessa: você gosta ou não gosta da cor rosa?