*Abraão Gustavo
Nos próximos 100 anos o que veremos diante de nós, no meio cultural é uma catástrofe vestida de progresso, a indústria do entretenimento, incluindo Hollywood e editoras de livros, indústria da música, na sua grande maioria, com suas narrativas de destruição, estarão trabalhando continuamente todos os dias por falsa evolução, e uma nova visão de mundo antipatriarcal, que incluirá a queda total do homem e suas atribuições familiares. A ânsia pela voz feminina, e o progresso na cultura de representatividade, está e continuará a arder os principais centros de construção do imaginário popular. Incluindo escolas, centros de formação humanistas e quase todos os meios de comunicação. E as igrejas progressistas não estarão de fora, ao trabalhar em conjunto de forma sorrateira por essas pautas. Não é estranho que quase todos os filmes que estão na Netflix, incluindo filmes de terror. Os homens são sempre representados de uma forma frágil, perversa e de conotação negativa. Fragilizando e descompassando qualquer tentativa de formar o imaginário popular com a contribuição do homem hétero no seio familiar de uma forma saudável e eficaz para a construção social futura.
O efeito colateral disso é a escassez do homem hétero bem estruturado no mercado de trabalho e no seio familiar propriamente dito. Não é à toa que o número de desilusões amorosas, por meio dos pares héteros vem crescendo todos os anos. Não existe tentativa cultural de cura, existe sim uma tentativa nefasta de destruição. Quaisquer conotações familiares de pai, mãe e filhos, serão criticadas e massacradas por uma ditadura do imaginário que chamaremos daqui para frente de Cultura woke (amplamente associada a políticas identitárias, causas socialmente liberais, feminismo, ativismo lgbtqia+). Este artigo é um alerta, para o que vem acontecendo e continuará acontecer em escala global, no mundo nos próximos anos.