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Dois anos de Navegos

Nesta data, há 2 anos, circulava a primeira edição da Revista Navegos.com.br sob a Editoria do jornalista Sílvio Santiago, dentro duma nova perspectiva de “jornalismo-portátil”, segundo seu Fundador.

*Da Redação

A revista Navegos comemora dois anos à serviço da Cultura e das ideias, buscando sempre prestigiar o mérito e o talento que se ocultam sob a avalanche de eventos epidérmicos que se esgotam no esforço de existir. O que caracteriza uma cultura líquida. manufaturada em tempos líquidos. Como no célebre surrealismo dos relógios se liquidificando em Salvador Dali,

Surgiu Navegos como o braço midiático de Feedback, uma guilda de criadores, artistas e escritores, jornalistas, fotógrafos, fotojornalistas, enfim toda uma plêiade de artistas, de escritores, de fazedores, de criadores e produtores de um biscoito fino, segundo o poeta.

Deve Navegos, em especial, ao esforço e à fé do jornalista Sílvio Santiago, primeiro Editor desta revista que sem dúvida foge, ou procura fugir, do lugar-comum. Um editor perfeccionista e arguto, pôs a bússola em boa direção e em torno de tal proposta agregamos colaboradores que valorizam a diversidade e a pluralidade de ideias.

Estreamos com uma bela página urdida por Sílvio Santiago sobre um texto que escrevi inspirado num jornalista, escritor e professor chileno, Juan Pablo Meneses [Santiago, 1969], criador do “jornalismo portátil”; teórico, criador do “jornalismo de rua”, feito com a participação de todos. Jornalismo, pois, ao alcance de todos; feito sob quaisquer circunstâncias, parecem-lhe mais legítimo meio de comunicação em interação com a rua, o dar-se e ocultar-se baudelairianos.

Cremos, Sílvio e eu, que a matéria era apropriada; exprimia a realidade. E o espírito da publicação em perspectiva. Por isto achei pertinente referir a criação e o trabalho do jovem repórter chileno, criador do “jornalismo-portátil”, Juan Pablo Meneses, objeto de pesquisas do Centro Knight e professor da Stanford University.

O , produzido uns dois anos antes, inédito, parecia aguardar esse momento inaugural. Parecia resumir o espírito de Navegos. Um experimento de jornalismo interativo à serviço da pluralidade de ideias, sem censura prévia, mas exigências. Por um novo jornalismo interativo, comunicativo, rico de experiência e empirismo ao alcance do engenho e da astúcia editorial do canal para manter-se antenado ao gosto do leitor.

Apesar de termos paralisado as postagens por alguns esses, por causa da pandemia, a revista manteve o interesse dos leitores por uma publicação que preza a qualidade e o desejo de abarcar interesses que possam contemplar novidades. Elemento que não pode faltar ao jornalismo que se faz para o leitor exigente centrado em Cultura.

Que venham outros agostos com conquistas.