*Franklin Jorge Jorge
A Convenção do PT, realizada no último sábado, foi o mesmo que água fria na fervura: esfriou o entusiasmo de militantes e jornalistas de aluguel que alardeavam em blogues e páginas da imprensa domesticada que a reeleição da sindicalista era ‘’favas contadas’.
Realizada em local fechado, para criar a ilusão de volume, a estratégia afinal não surtiu efeito e expõe de maneira nua e crua o descrédito da senhora Fátima Bezerra, que segundo seus partidários e mamadores de seu governo, teria cumprido 33% de suas promessas de campanha, como atribuir ao Pastel de Tangará e a jinga com tapioca da Redinha foros de ‘’patrimônio cultural’’ do nosso povo, ações sem efeito prático, como declarar alguns brincantes de danças e folguedos populares, ‘’patrimônios imateriais’’, sem dar-lhes o necessário provimento material que os tirasse da miséria em que viviam e continuam a viver com títulos e tudo!
Sua atuação, a atuação Da governadora petista no combate à Pandemia e à insegurança que apavora milhares de famílias no Rio Grande do Norte, muitas sofrendo na própria pele as agruras do desemprego e da violência que lhes terá roubado, se não parentes, amigos e conhecidos, pois a única coisa que tem prosperado no Rio Grande do Norte, sob o governo da Sra. Bezerra, terá sido, sem sombra de dúvida, a violência e o crime espalhados por todos rincões da Potiguarânia.
Certamente esse fracasso não era esperado e, além de pegar a governadora de calças curtas, terá deixado protegidos seus, como o ex-senador Garibaldi Alves e o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves – que se colocaram sob a proteção de uma governadora desacreditada -, visando uma boa vida que lhes asseguraria os desejados mandatos de Deputado Federal e Senador da República, desejos de difícil realização, a levar-se em conta a ausência de publica na Convenção que pareceu a todos o anuncio de uma derrota anunciada.
Eles sabem que tal governadora, no estado de indigência de credibilidade em que se encontra, não transfere votos nem elege aliados de longa data ou adventícios, como o abortista católico Garibaldi Alves, que em sua hipocrisia acende diante dos nossos olhos uma vela a Deus e outra ao diabo em troca do poder que um mandato popular confere.
