*Alexsandro Alves
O presidente Lula é persona non grata em Israel.
O peso de Israel no cenário internacional é gigante.
O Brasil, de forma nem sempre estável, construía sua presença no mundo, impondo a importância de pautas ambientais e sustentáveis, buscando alianças estratégicas não convencionais historicamente para o país, mas sobretudo sendo um representante do que há de moderado na política.
Hoje, isso teve fim.
Em pronunciamento que desrespeita a memória de mais de 6 milhões de pessoas assassinadas, o presidente Lula escancarou seu lado racista e antissemita para o mundo.
Escandalosamente, lideranças petistas correram às redes sociais para apoiar o racismo do presidente; a primeira-dama, que nunca perde a oportunidade de sair de seu lugar de primeira-dama, elogiou o marido – é aquela depravação da mistura do público com o privado, que a postura inconsequente da atual primeira-dama sempre projeta em suas aparições. Como se ela tivesse uma proeminência peculiar sobre o marido.
Agora, o presidente brasileiro é persona non grata em Israel. Isso é a antessala do rompimento de relações diplomáticas.
Primeiro, Genoíno emulou Hitler ao pedir boicote a comércios de judeus; agora, é o presidente Lula que zomba e banaliza o holocausto, na fala mais racista que o Brasil já ouviu!