• search
  • Entrar — Criar Conta

Injustiça à moda da casa

Articulista, colaborador da imprensa gaúcha, descreve peculiaridades que singularizam a aplicação da lei no Brasil, um país dominado por um Judiciário venal e corrupto controlado pelos barões do crime.

*Alex Pipkin, PhD

[email protected]

O desejo de igualdade impossível da visão esquerdizante, estatista, é genuinamente uma ânsia de que o outro, aquele que se prepara, se esforça e produz, tenha que ser forçosamente nivelado para baixo.

O sofrimento adora companhia e é o pilar da mentalidade socializante, que se baseia em sentimentos negativos de frustração, de ressentimento, de inveja e de ódio.

Nada mais atual e verdadeiro!

As castas estatais, sobretudo o Judiciário, demonstram todo o seu ódio pelos comuns e sua completa insensibilidade em relação a calamitosa situação econômica e social em que se encontra a grande massa dos cidadãos brasileiros.

Não importam os outros, “eu quero meu salário integral, meus direitos adquiridos, meus penduricalhos, e mais, quero aumento salarial”!

Essa mentalidade narcisista, do egoísmo e do perverso mecanismo da estabilidade do emprego, literalmente matou a sociedade brasileira; somos reféns passivos de uma Constituição corporativista que concede direitos, porém se mostra despreocupada com aqueles que criam a riqueza e que coercitivamente tornam-se obrigados a sustentar tais castas.

O peso desse gigante Estado privilegiado tornou-se insustentável!

O próprio sistema perverso e contra os empreendedores e a produção fará ruir não só a vida dos reles tupiniquins, como o observado, como também da própria linhagem das elites estatais.

Essa hora já chegou; eles disfarçam não perceber, a la Freud, a compulsão, a repetição mortífera, entretanto eles seguem cavando a própria sepultura, o surto mental cega quanto aos limites para aquilo que seguramente tem um fundo!

Pois bem, as consequências do sonho lunático desses justiceiros da injustiças  serão trágicas e dramáticas para todos os brasileiros.

O futuro breve mostrará inexoravelmente; quer apostar?