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Maria Janaína Botelho Corrêa é cria de Genoíno e de Lula

A historiadora Maria Janaína Botelho Corrêa, presidente da Academia Friburguense de Letras, foi indiciada por racismo e intolerância religiosa. Porém, ela tem uma “justificativa”…

*Alexsandro Alves

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Historiadora Maria Janaina Botelho Corrêa, foto: reprodução

 

Um espírito paira sobre o Brasil. O espírito do nazismo.

A historiadora Maria Janaína Botelho Corrêa, presidente da Academia Friburguense de Letras, foi formalmente acusada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro por racismo e intolerância religiosa direcionados aos judeus nas redes sociais. Entre os conteúdos compartilhados, publicados entre janeiro e fevereiro deste ano, constam mensagens como “Judeus canalhas!”; “Judeus sionistas genocidas!”; “E também sou antissemita. E daí?”; “Está na hora do olho por olho, dente por dente e fazer assassinatos seletivos de judeus sionistas”.

A historiadora vai na estrada aberta pelo PT.

Meses atrás, José Genoíno, do PT, teve a ideia nazista de boicotar estabelecimentos comerciais de judeus. Essa ideia é nazista porque foi o Partidos Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, mais conhecido como Partido Nazista, que a colocou em prática na Alemanha do século passado. O Partido dos Trabalhadores, agora o do Brasil, sequer emitiu nota de repúdio.

O presidente Lula, em mais uma fala racista, dentre muitas que se acumulam, afirmou: O que está acontecendo na Faixa de Gaza, com o povo palestino, não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler decidiu matar os judeus. Mesmo sem pedir desculpas, o petista arregou afirmando que não citou a palavra “holocausto”, como se precisasse ou como se fôssemos tolos. Para bom entendedor, meia palavra basta.

Entre essas declarações nazistas de líderes socialistas brasileiros, um comércio judeu foi atacado e sua dona, ameaçada.

Na Internet e nas redes sociais se multiplicam na esquerda essa nova forma de antissemitismo:

eu não sou antissemita, eu sou antissionista.

É a mesma coisa de substituir samba do crioulo doido por samba do afrodescendente com necessidades especiais. É a mesma coisa!

Agora, essa historiadora se sentiu confortável em atacar sem qualquer pudor o povo judeu! Mas ele tinha uma desculpa ou justificativa: segundo ela, ela confundiu as letras na digitação.

Para que?

Se ela foi indiciada, aqueles petistas também deveriam ser. É uma gradação de atitudes, como ocorreu na Alemanha quando o Partido dos Trabalhadores de lá iniciou, através de falas de seus líderes, um movimento contra os judeus. Por aqui, já temos as falas dos líderes, os comércios destruídos, as redes sociais propagando antissemitismo, disfarçado de um antissionismo.  Ela é cria deles. Há um espírito pairando sobre o país. Esse espírito permitiu que essa historiadora se sentisse bastante confortável para externar seus ódios racistas, é o mesmo espírito que toma cada frase da esquerda sobre Israel hoje! Ela não está só.