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Marista se transforma em escola de militância do ódio e do terror

Um escândalo sem precedentes pôs repentinamente o tradicional Colégio Marista, de Natal, no centro de um furacão que ameaça a credibilidade da instituição e está a exigir medidas duras e rápidas, como a demissão em massa do seu corpo gestor e docente que preparam os jovens para o arruinamento de valores éticos e morais e o arruinamento e a queda do governo democrático.

*Franklin Jorge

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O colégio Marista, de Natal transformou-se sorrateiramente em uma perigosa célula comunista. Objeto de aberrante polêmica, passou de tradicional instituição educativa a um mal disfarçado aparelho de terrorismo e corrupção que vem deixando aterrados os pais de seus alunos, escandalizados com a aplicação de princípios contrários à unidade da família e à própria soberania Nacional.

Bastou que um chargista de nome islâmico fazer a cabeça de professores e beneficiar-se da negligência de seu Diretor, o “Irmão Assis” (José de Assis Elias), para que o colégio se transformasse em oficina do diabo e objeto de abominação e revolta populares. Muitos pais já cogitam tirar seus filhos de lá em repúdio à ideologização curricular, contaminada por racismo e o terrorismo.

O infiltrado, indológico que deflagrou a crise, travestido de professor de História, chama-se Reinaldo Teófilo, vulgo Fininho, que aplicou aos seus alunos da 8ª Série prova que dissemina o ódio e o racismo contra a nossa Força Policial. Antes, quando ensinava filosofia no Colégio Salesiano Dom Bosco,  da Zona Sul, já propagava sua ideologia, causando mal-estar a pais e alunos. Contudo, nunca foi punido por suas práticas deletérias e anti-educacionais.

Ha no Marista professores que respeitam sua missão de instruir e educar, mas há também os militantes e simpatizantes da esquerda e da doutrina marxista que põem em pratica, na sala de aula, o método gramscianiano ao propagar o totalitarismo comunista e o ódio, não mais através da luta armada, mas da transmissão do conhecimento, que se faz intramuros e sem alardes.

Significativa parcela do corpus do colégio está tutelado pelo credo marxista e, pelo menos o professor Reinaldo Teófilo, utiliza abertamente sua cartilha de ódio vazadas das obras do chargista Carlos Latuff, cuja doutrinação se faz por meio da produção de charges tendenciosas e odientas.

Vejamo-las:

 

 

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