*Gilberto Simões Pires
SINAL NEGATIVO
Mais do que percebido, praticamente todos os projetos dirigidos e executados pela esquerda brasileira, com Lula e seus colaboradores fiéis no comando, só têm direito a ser festejados e/ou receber o devido -SELO DE OBRAS BEM-FEITAS- caso os resultados apresentados mostrem SINAL NEGATIVO.
DÉFICITS DAS CONTAS PÚBLICAS
Pra começar, basta ver o que acontece com as nossas claudicantes CONTAS PÚBLICAS, que mês a mês apresentam DÉFICITS, ou SINAIS NEGATIVOS, cada vez mais preocupantes. A rigor, isto já é visto como MARCA REGISTRADA DOS GOVERNOS PETISTAS.
ESTATAIS
Para atingir os objetivos, todas as ESTATAIS, por óbvio, precisam ser dirigidas por exímios profissionais que se mostrem fortemente FOCADOS, com total dedicação, para a obtenção de RESULTADOS NEGATIVOS. Entretanto, o prêmio maior vai para aqueles cujas empresas públicas ostentem PREJUÍZOS categorizados como ROMBOS. Aí é a glória.
PETROBRAS
O caso da EMBLEMÁTICA PETROBRAS, cujos resultados -POSITIVOS- têm se mostrado totalmente inverso às pretensões do governo petista, aí Lula entrou em cena e RESOLVEU INTERVIR NA ESTATAL proibindo a distribuição de DIVIDENDOS EXTRAS que está previsto no ESTATUTO da empresa. Resultado: a PERDA DE VALOR DE MERCADO da PETROBRAS nos últimos dias já é INFINITAMENTE MAIOR DO QUE A -PARCELA- do sonegado DIVIDENDO EXTRA. Que tal?
PERDA DE VALOR DE MERCADO
Mais: a ELEVADA PERDA DO VALOR DE MERCADO, até agora mostrada, é praticamente o dobro do LUCRO de R$ 31 BILHÕES, que foi apresentado no balanço do QUARTO TRIMESTRE de 2023 . Esta, infelizmente, é a TRÁGICA MATEMÁTICA PETISTA. Pode?
BANCO CENTRAL DO BRASIL
A propósito: contrariando em todos os sentidos o que pensa (??) o presidente Lula, que só sabe denegrir a figura do ótimo presidente do Banco Central do Brasil, a revista Central Banking acaba de eleger a nossa INDEPENDENTE INSTITUIÇÃO como a primeira da lista que elenca autoridades monetárias de todo o planeta.
“O histórico de inflação elevada no Brasil foi um importante fator para ajudar a explicar a reação proativa da política monetária do BCB para enfrentar a inflação diante da maioria dos bancos centrais das economias avançadas.
Os banqueiros centrais geralmente tentam evitar cometer dois tipos de erros:
– Primeiro, ‘fazer muito pouco’: estar atrás da curva, adiar um aperto da política monetária e tolerar mais inflação, para evitar um abrandamento da atividade econômica.
– Segundo, ‘fazer demasiado’: estar à frente da curva, apertar a política monetária de forma mais rápida e forte para evitar uma inflação mais elevada e a desancoragem das expectativas de inflação, à custa de um abrandamento mais acentuado da atividade econômica”, explicou a revista.
“Ao contrário de seus pares da economia avançada, que se esforçaram para enfrentar a inflação muito baixa nos últimos anos e viram o episódio inflacionário no início como um evento transitório com origem na oferta, o Brasil, entre outras economias emergentes, viu o processo inflacionário como um evento mais persistente, com uma importante componente de procura”, acrescentou.