A notícia é do início de outubro passado, mas em um contexto de críticas a Israel e uma defesa incompreensível dos palestinos por parte de muitos veículos de comunicação, e também por conta das manifestações pró Palestina, é muito válido lembrar da miséria que é a religião islâmica. O problema do Oriente Médio não é apenas o Hamas, que esperemos, Benjamin Netanyahu aniquile completamente cada foco de resistência terrorista sem a mínima compaixão, é também a religião! O islã não é uma religião que se dá muito bem com a diversidade. O islã é um perigo em si!
Eis a notícia:
A ativista iraniana de direitos humanos Narges Mohammadi foi anunciada vencedora do Prêmio Nobel da Paz nesta sexta-feira (6/07).
O comitê da premiação mais importante do mundo elogiou a luta de Mohammadi, de 51 anos, contra a opressão das mulheres no país islâmico.
Mohammadi atualmente cumpre pena de 10 anos na famosa prisão de Evin, em Teerã.
No ano passado, o prêmio foi para o grupo russo de direitos humanos Memorial, para o Centro para as Liberdades Civis da Ucrânia e para o defensor dos direitos humanos bielorrusso Ales Bialiatski.
Eles foram reconhecidos conjuntamente pela “promoção da paz”, no contexto da invasão russa da Ucrânia.
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Além da prisão, o islã também condenou Narges Mohammadi a 154 chicotadas.
Mas por quê? Por que essa religião da paz faz isso com uma mulher?
Porque essa mulher fala de liberdade, porque essa mulher fala de democracia, porque essa mulher fala de direitos femininos. Enfim, ela está presa por falar de direitos humanos.
154 chicotadas porque ousou existir.
Alguém imagina que, caso os palestinos vençam essa guerra, a situação com relação aos direitos humanos vai mudar? Ou seja, que mulheres serão ouvidas e o islã conhecerá e abraçará a diversidade?
Sabemos que não.
Então, por que esse apoio aos palestinos?
Porque são contra os Estado Unidos imperialista.
É. A turma do DCE fazendo pichação nos muros do mundo…
Agora, falando como adulto.
Imaginem a destruição completa do fundamentalismo islâmico? Quem quisesse continuar escravo de Alá teria direito disso. Mas quem desejasse se ver livre desse deus e de seus fanáticos fiéis, teria o direito de fazê-lo sem precisar levar chicotada.
A equação é simples.
O que Benjamin Netanyahu está fazendo não é invadir o morro e matar cidadão para matar traficante.
Há uma ideologia que precisa ser aniquilada.
Como o nazismo, essa ideologia não convive muito bem com a diversidade.
É a sharia islâmica.
Não é o Hamas que prende e que açoitará Narges Mohammadi, Nobel da Paz. É o islã.