*Alexsandro Alves
A governadora Fátima Bezerra, do Partido dos Trabalhadores, possui o vírus da doença do elefante.
Esse mal acomete gestores potiguares e é a prova de que são péssimos gestores.
Os sintomas principais são: desconfiança do setor privado, insatisfação no setor público, greves, aumento da criminalidade, escolas sucateadas, necessidade de mentiras descaradas por parte da gestão estadual; mas esses são sintomas iniciais; quando já avançada a doença, há ataques do crime organizado no estado, políticos aliados dando explicações fajutas que não convencem: como a deputada petista Isolda Dantas, que no auge das cobranças das organizações criminosas em março do corrente ano, deu mil explicações e cada uma delas foi desacredita logo em seguida; o vírus também provoca o aparecimento dos traços verdadeiros na face do gestor ou da gestora: sua incompetência, seu descaramento e sua estupidez.
A greve da saúde é o quadro agudo da doença, que é crônica no estado.
Na manhã desta segunda-feira, 24 de julho, trabalhadores da saúde do Estado, realizaram um ato público em frente ao Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim, Grande Natal. Já são seis dias de greve sem que a governadora realize qualquer diálogo que seja com a categoria, que como os outros serviços públicos, vem sofrendo do vírus expelido pela governadora Fátima Bezerra. Segundo o Sindsaúde, as pautas já são antigas e as promessas não surtem mais efeito porque carecem de verdade.
A falta de verdade no gestor ou gestora estadual é outro sintoma da doença do elefante.
A pauta de negociação abrange ainda reposição das perdas salariais de 21,87%; Implementação e pagamento do adicional dos técnicos de Radiologia; Reenquadramento respeitando o tempo de serviço; Convocação do cadastro de reserva e realização de novo concurso público e implementação das mudanças de carga horária de 30hs para 40hs.
A greve na saúde vem junto com a insatisfação dos trabalhadores do DETRAN e acompanha um movimento cada vez mais crescente, as greves! Educação e segurança também torcem os narizes para o mal cheiro que a doença provoca e que emana da gestão estadual.
Pobre elefante!