*José Vanilson Julião
O polêmico historiador Francisco de Assis Cintra é nome de rua em Bragança Paulista (cidade natal) e Santo André (na região do ABCD).
Também é alvo de alguns trabalhos acadêmicos não tão recentes.
Como na dissertação de mestrado: “Assis Cintra: uma outra história: o limiar da história e outros lugares da historiografia brasileira” (Felipe Luiz Borges Machado – Universidade Federal/MG – 2004), disponibilizado no site “Clone Clock”.
Ou ainda na exposição de graduação de Teresa Cristina Pereira Lima no XXIV Simpósio Nacional de História (2007).
Muitos livros estão à venda em sebos e em sites especializados. O referido site paulista, gratuitamente, disponibiliza as seguintes obras (PDF):
“D. Pedro I e o Grito da Independência”, “Nossa Primeira História”, “Histórias que não vêm da História”, Na Margem da História (segunda série da obra anterior)”, “As Amantes do Imperador”, “O Chalaça – Favorito do Império”, “Os Escândalos de Carlota Joaquina”, “Tiradentes Perante a História”, “O Rei Fujão”, “O Favorito da Imperatriz”, “Mentiras Históricas”, “A Reabilitação Histórica de Calabar”, “O Nome Brasil (com “s” ou com “z”)” e “Revelações Históricas para o Centenário”.
Para breve: “Floriano, Carneiro de Batalhão”, “indiscrições da Nossa História”, “Brasil Reino e Brasil Império”, “O General Que Vendeu o Império”, “Os escândalos da Primeira República”, “A vida íntima do imperador e da imperatriz”, “Serões históricos” e “A revolução que fez o império”.
A sinopse do livro “Mentiras Históricas”, por exemplo, dá uma dimensão da importância de Assis Cintra:
“Escrito em 1923 nos demonstra artigos e crônicas sobre os mais variados assuntos sobre nossa História, versando com elegância e clareza, em um estilo acessível ao grande público (ao menos na década de 20), os diversos incidentes pitorescos da História de nosso Brasil, e sempre apoiado com legítima documentação (muito delas raríssimas), pretende destruir os erros, fraudes, contradições e equívocos da História Brasileira.”
Como curiosidade a postagem é ilustrada com recibo assinado por Assis Cintra em 1924 acusando recebimento de valor do também escritor e acadêmico Laudelino Freira.
No corpo do documento estão os títulos dos trabalhos contidos na obra “Estudos de Português”.
FONTES
Estante Virtual
Catálogo das Artes
Clone Clock