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O Esquecido Historiador Paulista Assis Cintra (III)

José Vanilson Julião resgata um historiador e sociólogo apagado da nossa bibliografia, porém sempre amplamente citado – não reconhecem nele o autor de modernas ideias sobre a História brasileira, não o citam nas fontes de pesquisa, preferindo, inclusive, creditar órgãos estadunidenses.

*José Vanilson Julião

[email protected]

 

Qual é a importância de Assis Cintra?

Muito mais que na década de 1930 a obra tem importância capital hoje para combater o marxismo que domina às universidades.

Nelas não se pode encontrar um sociólogo ou historiador que não seja comunista, todos com o objetivo de reescrever a História, desprezando a verdade e criando algo que vai funcionar alavancando seus ideais.

Em plena era da comunicação globalizada surgem os “historiadores modernos”, canalhas escrevendo artigos, livros e aparecendo em programas de televisão fazendo fama e dinheiro plagiando Cintra de todos os modos.

São esses que dizem: “sabe a Proclamação da Independência? D. Pedro, montado em um cavalo baio sacando a espada, no meio de um batalhão de soldados gritando Independência ou Morte? Não foi assim que aconteceu”.

E contam o que aprenderam nos livros de Assis Cintra, com a indignidade e canalhice de não mencionar a fonte.

Sem a hombridade de contar que foram neles que aprenderam a verdade.

Existe até um mandrião que publicou um livro com as cartas de Pedro I para a Marquesa de Santos, copiadas vergonhosamente de Assis Cintra.

E ainda diz que as fontes são de uma biblioteca americana.

Outros (pelo menos dois) escreveram sobre o Chalaça, também copiando tudo que está nos livros de Cintra.

NOTA DA REDAÇÃO: Texto desmembrado do artigo anterior como resumo do original escrito pelo articulista Luís Valentim Vallejo e responsável pelo blog paulista “Clone Clock”.

 

Capa de um dos livros de Cintra.