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O fracasso da Lei Rouanet

Como o Partido dos Trabalhadores financia artistas que não têm mais o mínimo apelo popular ou estético.

*Alexsandro Alves

[email protected]

 

Qual é o problema com a Lei Rouanet?

Cantores como Simone, Lulu Santos, Titãs, filmes de Lázaro Ramos, de Xuxa… uma pá de artistas velhos, que já foram alguma coisa, que já tiveram alguma representatividade e que já importaram para a cultura industrial brasileira. Mas e agora? Agora alguns deles e outros se escoram na Lei Rouanet!

Esse pessoal é composto por fracassados que tentam a todo o custo voltar à ribalta. Todos eles são ricos. Vivem muito bem.

Mas querem voltar à ribalta – e voltam, com o nosso dinheiro.

A Lei Rouanet é um grande engodo do governo federal.

A Rouanet existe para financiar artistas, e isso é mister! É uma grande ideia! Uma grande medida cultural bancada com dinheiro público – e a cultura deve receber verbas, sem qualquer dúvida.

A questão com a Rouanet é que essa lei apadrinha a turma eleitora do PT, apenas isso.

Geralmente gente jurássica que não tem mais qualquer relevância cultural.

Ou seja, a Rouanet é desviada!

Filmes que ninguém assiste! Shows que são cancelados por falta de público – todos bancados com nosso dinheiro via Rouanet. É um engodo, Uma farsa.

Para esses artistas jurássicos, nem importa se há público ou não! Já foi tudo pago com verba estatal. O show fracassa, o filme fracassa, mas o artista continua com seu lucro. Em outras palavras, o povo paga o que não quer consumir!

Essa é a realidade cultural brasileira sob a gestão petista: uma série de militantes abocanhando a Rouanet e passando a perna na vontade popular.

Isso passará?

Não! Enquanto o Partido dos Trabalhadores impuser essa desdita na cultura nacional, não passará!

Apenas com uma limpeza ideológica completa, a Lei Rouanet fará sentido e cumprirá seu papel: honrar a arte e cultura nacionais através de projetos que tenham como principal alvo o público pagador de impostos e não a militância jurássica do partido  e nem grupos identitários que muitas vezes produzem obras sem a mínima relevância estética e que sequer é vista pelo grande público, financiador da Rouanet.