*Da Redação
Em quase 70 anos de existência tenho me deparado, sobretudo nas últimas cinco décadas com as pessoas mais estranhas e as situações mais bizarras, como o governo da professora fake Fátima Bezerra que, apesar de ter desfrutado das primícias senatoriais, jamais deixou de ser o que é: uma sindicalista inflamada, assoberbada de rancor e inépcia.
Alçada por um cochilo da sorte ao supremo comando do estado – que, geograficamente, tem a forma de um elefante manco e bronco, escorchado por sucessivos e calamitosos governantes, nada lhe falta para ser uma Dilma piorada a mentir sob os aplausos de uma corte de despreparados que sequer tem a capacidade de mensurar sua nocividade. Mal empossada no cargo. Fechou hospitais de referência, em Natal e Mossoró, enquanto posava de Indiana Jones, encenando campanas ao lado de policiais de verdade, atritou-se com todas as categorias de servidores e, no presente momento, mantém UTIs fechadas, para fazer jus à uma aterradora contabilidade que prevê mais de um milhão de mortes pelo vírus chinês, fomento por esse critério um estado de terror.
Em outros tempos, seria motivo apenas de risos e de galhofas, mas no grave momento suportado por todos – sobretudo por aqueles que labutam para sustentar seu arrogante despreparo -, sua inação ou ações mal planejadas, prefigura a própria existência do mal em estado de desenfreada militância.
Nada ficará de sua passagem pelo governo, exceto um ror perversidades que não exclui o seu apetite pela ladroagem, como bem o demonstra o orçamento de seu “hospital de campanha”, uma impostura que coroa toda essa massa podre que constitui o seu governo de insanidade e ladroíce explícitas.