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Colaborador de Navegos alerta-nos sobre o avanço do fundamentalismo islâmico sobre o mundo civilizado e o que decorre da capitulação de nações soberanos à onda imigratória que ameaça a paz no mundo.   

*Alexandro Alves

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Em 16 de outubro de 2020, o professor Samuel Paty sofreu uma emboscada e teve sua cabeça arrancada do corpo impiedosamente. Ele lecionava em uma escola parisiense e os autores do crime eram alunos dele, imigrantes islâmicos. Os discentes se sentiram insultados porque Samuel insultou Maomé em sala de aula. A França é um país livre. E a liberdade de cátedra é sagrada naquele país, além disso, a liberdade individual não é subalterna de religião alguma, qualquer que seja. Samuel estava em seu país, país com leis próprias. Os alunos, não. Eles eram imigrantes e, como boa parte dos radicais islâmicos, invadem países e não se adaptam às leis locais.

Na Alemanha, cidades já falam mais árabe do que alemão. Recentemente, o regente Christian Thielemann, berlinense, expressou sua indignação contra a imigração em massa para seu país e teve que desconversar porque jornalistas o acusaram de “extremismo”. Ora, esses jornalistas saberão o que é extremismo quando a liberdade de imprensa for degolada como ocorreu com o professor parisiense. A Europa está doente. O nome da doença é tolerância com o intolerante. O intolerante é o imigrante islâmico. Àqueles que falarão: “mas não são todos os islâmicos”, eu retruco: “não está escrito na testa quem é e quem não é”.

O islamismo destruiu a África. Não foi o imperialismo europeu. Não foi Portugal. Não foi a França. Não foi a Inglaterra. É o islã. Burkina Faso sofreu um golpe militar a algumas horas. Seu presidente foi deposto e se encontra preso. Por quê? Porque não conseguiu conter o descontrole de grupos jihadistas. O Estado Islâmico tomou o país. Na Nigéria, o Boko Haram faz valer a xaria a ferro e a fogo, literalmente. Praticamente toda a África Ocidental está dominada pelo Boko Haram. Não é o cristianismo do colonizador branco europeu. É o islamismo oriental do Estado Islâmico, do Boko Haram e, também, da Al Qaeda: o Sudão foi dominado por esse grupo. Após sua retirada, radicais islâmicos de outros grupos tornaram a vida no país um inferno político cujo combustível são as diferentes étnicas. Hoje, o Sudão vive um novo golpe militar. Sua contraparte sulista, o Sudão do Sul, tenta se erguer, após tornar-se um país independente e de maioria cristã.

Percebam que, aqui no Brasil, os movimentos negros insistem na demonização do Ocidente, enquanto a própria África capitula diante do islã. É como se esse movimento vivesse uma realidade paralela. Observe que a África do Sul, país onde a presença islâmica é insignificante, 1,5% da população contra 79,7% de cristãos, tais problemas são inexistentes.