*Franklin Jorge
As últimas campanhas eleitorais, para presidente, governantes e parlamentares deram-nos sobradamente motivos para pensar sobre um novo azimute na política. A começar pela forma de fazer campanhas, com a supremacia dos recursos tecnológicos, como o aparelho celular, ficou claro que há uma mudança em curso.
Cabe a cada um de nós mudar. Dar a volta por cima. Deixar claro a todos quem é que mexe a canjica. O importante, agora, é não deixar queimá-la e não parar de mexer para a coisa não desandar.
Se não houver mudanças efetivas, na escolha de prefeitos e vereadores, a culpa terá sido só nossa. Por repetir mais do mesmo. O esperado, para que ocorram mudanças, é que devemos deixar de lado o velho, o que já conhecemos, e nos aventurarmos com o novo que ainda não conhecemos.
O novo sempre assusta, mas pode surpreender-nos. Imaginemos uma Câmara Municipal, por exemplo, reconfigurada pelo voto de quem quer mudar e trilhar novos caminhos. Teremos uma nova cidade e uma nova Câmara, sem o bafio da mesmice.