*Franklin Jorge
Experiência antiga e recente expõem a gravidade do voto impulsivo ou imposto por militância de partidos que lutam pelo desfrute do poder que confere o Mandato Popular.
Votar por simpatia, descompromissadamente, sem exigências e sem acordos previamente firmados e, ou, por indução de lideranças e donos de partidos que se alugam a eventuais interesses de governantes e investidores eleitorais que se lixam para o clamor de cidadãos que de repente se veem com a corda no pescoço ou no mato sem cachorro, por eleger sem discernimento quem apenas queria o voto para meter o grosso sob a aparência de democracia, cidadania e legitimidade.
Quando elegemos o cara errado, pagamos muito caro nosso erro, por quatro anos com juros e correções abusivas, pelo menos até o momento o eleitor acorda para a realidade e ao apertar uma tecla, para o bem de todos ceifa mordomias e benesses do mandato sem virtude concedido a políticos que só querem se dar bem, fazendo do voto popular moeda de troca e cacife para permutas e cavilações traiçoeiras.
Votar em políticos que prometem por interesse e conveniência tem se revelado mal negócio para eleitores que trocam votos por promessas que nunca se concretizam em atos e ações em favor de todos.