*Franklin Jorge
Famoso por instituir a censura no RN e perseguir blogueiros, o procurador Fernando Barros está deixando intrigado os internautas. Dada a a assiduidade com que comparece às redes sociais, fica a dúvida, se consideramos o número de suas postagens: a que horas ele trabalha? Ou estaria de férias, para dispor de tanto tempo ocioso, perguntam—se as pessoas que acompanham os seus passionais ataques à liberdade de expressão.
Surpreende também os valores que ele pede a título de indenização, o que mostra seu desconhecimento da realidade econômica e financeira do povo brasileiro, em sua maioria vivendo de salário mínimo ou com menos de um salário mínimo, enquanto ele se refestela sobre salários de marajás que certamente um trabalhador comum levaria anos para amealhar.
É vergonhoso para o Judiciário Brasileiro essa forma de proceder, instituída, aliás, por ministros togados que não podem mais sair à rua sem a proteção de uma guarda pretoriana, por temer a indignação popular. Seu medo do povo é tamanho que chegaram a criar a custos astronômicos salas de espera em aeroporto, para evitar constrangimentos, pois o trabalhador que vive do seu próprio suor, enfrentando às vezes condições insalubres para receber uma mereça mensal, começa a indignar-se e a clamar por justiça, mesmo sabendo-a corrompida e degenerada.
A perseguição ao blogueiro Bruno Giovanni é apenas o começo da cultura do ódio que começa a se implantar no e que contamina uma categoria de desocupados que trocam o trabalho decente que lhe é exigido para perseguir cidadãos e semear o terror através as redes sociais.
Abaixo vídeo de entrevista do presidente do STF sobre perseguição a internautas: