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O tiro no pé de Carlos Eduardo

Visto antes como o mais tolerante dos Alves, o ex-prefeito de Natal mostrou finalmente sua verdadeira cara de homem rancoroso e invejoso que quer punir judicialmente ex-Ministro do Governo Bolsonaro que carreou, ate o presente, mais recursos para o RN.

*Franklin Jorge

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O desespero tomou conta do ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo, tornando-o capaz das ações odientas que delatam a extensão e a gravidade de escolhas que, em vez de ajudar nos seus propósitos, os prejudicam e expõem o desespero de quem não tem nenhuma chance de eleger-se Senador.

A ação contra o ex-Ministro do Interior do Governo Bolsonaro, que em pouco tempo fez mais pelo Rio Grande do Norte do que toda a nossa bancada parlamentar em anos de desfrute e inoperância, devia ser objeto de reconhecimento e gratidão, não de perseguição e de tamanha virulência.

Contudo, a coisa não parece ter saído como ele pretendia: quem tem bom senso considera que foi um tiro no pé e a prova disto está no repudio generalizado de apoiadores de sua candidatura que o deixaram, imediatamente, na mão. Conta-se que 50 prefeitos, que tiveram seus municípios beneficiados por ações do Ministro Rogério Marinho, saltaram da canoa furada de sua candidatura e o abandonaram.

A derrota de Carlos Eduardo, político acomodado e passivo, sempre em cima do muro, como vimos durante a recente Pandemia. Esperava-se deles dele que fosse a voz do povo norte-riograndense contra um governo hostil e incompetente que trabalhou para levar milhares de pequenos empreendimento à falência, em consequência promovendo o maior desemprego da nossa história. A fovernadora Fátima Bezerra, fiadora da pretensão de Carlos Eduardo, de tornar-se Senador, fechou o comercio e obrigou as pessoas a ficar em casa, pois a economia ele prometia ”ver depois”, sem ss importar com a desgraça de tantos potiguares. Em meio a tudo isto, Carlos Eduardo quedou-se, confortavelmente, sem ação, deixando que as coisas acontecessem sem uma palavra de repúdio às ações da governadora, para quem, como petista, o melhor seria o pior que podia acontecer aos potiguares.

Pior ainda. Passada a Pandemia, para eleger-se, deu provas de covardia e de desprezo pelos potiguares, colocando sua tão desejada candidatura ao Senado sob a proteção, justamente, de quem ferrou o Rio Grande do Norte e, como ele, caminha para uma derrota inexorável. O  PT exauriu o Rio Grande do Norte e em quatro anos deixou o nosso povo no mato sem cachorro.

Sua derrota, que ante deste fato exorbitante já seria grande e definitiva, há de ser acachapante. E, mais: há de varrê-lo definitivamente da política do Rio Grande do Norte, assim como aos seus primos Garibaldi e Waltinho, pois o povo acordou e está vigilante contra políticos que só defendem seus interesses em detrimento da sociedade.