*Franklin Jorge
Devendo a hospitais e clínicas conveniadas com o SUS, o prefeito Álvaro Dias fez uma escolha típica de governantes populistas que pensam mais em seu projeto político do que enfrentar desafios e solucionar problemas que acossam os cidadão, como trocar ações urgentes e necessárias pela realização de festas que afagam apenas sua vaidade e descomprometimento da realidade, para muitos, penosa.
Assim, como operador de uma cultura de festas, parece ter condenado irremediavelmente à morte cerca de 30 crianças, ao priva-las de cirurgias cardíacas de urgência que lhes salvaria a vida. Devendo a clínicas e hospitais que prestam serviços ao SUS, condenou-as, e às suas desvalidas famílias a um Natal aflitivo e, porque não dizer? Desesperador, tanto para suas pequenas vitimas como para suas famílias que lhe atribuíram um mandato que se revela sem valimento.
Mal anunciou na última quinta-feira que teria resolvido a pendência financeira com a rede de hospitais e clínicas conveniadas, foi imediatamente desmentido pelos prestadores de serviço que não recebem há meses e se mostram cansados de promessas vazias.