*Mariano Carvalho Ustra
Brasileiros! Quando escutamos esta palavra, quais imagens dominam nossa mente? Seria a de uma mulher pisoteando a Bandeira Nacional em um show nos Estados Unidos? Seria a de um homem tentando justificar roubos de celulares cometidos por marginais? Ou seria a sincera continência de um homem, de um soldado, de um capitão? Que por amor unicamente aos seus compatriotas lançou-se nessa aventura perigosa que é ser político no Brasil.
Por quê?
Primeiro, me permitam dizer o que vejo quando escuto a palavra “brasileiros”. É o nosso capitão! Senhor Jair Messias Bolsonaro. Seu perfil majestoso, sua face de expressões sinceras em que brilham, tais faróis da Nação, seus olhos magneticamente azuis. São adornos fascinantes os olhos do nosso presidente, assim Deus quis que seu escolhido, desta maneira, nos comunicasse paz.
Chamam-no de “golpista”. Porém, os que assim o denominam hoje, ontem denominavam seus próprios aliados com o mesmo epíteto. Não nos esqueçamos que Geraldo Alckmin apoiou o “golpe” contra a Presidente Dilma Vana Rousseff. Hoje, o Partido dos Trabalhadores joga fora essa narrativa que seduziu muitos incautos. Hoje, o PT se alia a Geraldo Alckmin e a tantos outros “golpistas”.
Eu lembro de Alckmin, em 2018, afirmando que Lula “queria voltar à cena do crime”. É, Alckmin, hoje você o ajuda nessa empreitada. Será que pensam que os brasileiros são imbecis? Sim, é exatamente assim que imaginam, do alto de sua empáfia de senhores da politicagem, da política sórdida das sombras, dos bastidores.
Chamam-no de “fascista”. Porém, hoje há uma caça à liberdade de expressão. Hoje, jornalistas são presos porque não compactuam com a velha política, com os coronéis de sempre. Allan dos Santos. Oswaldo Eustáquio. Sarah Winter. Deputado Daniel Silveira e tantos outros. Presos por expressarem opiniões. Mas os fascistas são os bolsonaristas.
Afinal, que país queremos?
um país em que as pessoas possam falar com espontaneidade, sinceridade e não a partir de conchavos mesquinhos com inimigos de outrora. Queremos uma Pátria em que cada família tenha sua Bíblia e sua arma legalizada. Queremos um país que respeite as Forças Armadas, que valorize a honra, a ordem e o progresso, a Bandeira Nacional! Que valorize o cidadão de bem deste país. Basta de políticas públicas para bandidos! Basta de “artistas” pisotearem nossa Bandeira Nacional. Este não é o nosso país e está desocupada que pisoteou deveria estar presa! Presa!
Dizem que Jair Messias Bolsonaro prega o ódio. É mesmo? E atitudes semelhantes as da cantora Bebel deveriam gerar o quê? E as atitudes de um STF que descriminaliza bandidos e suas organizações criminosas deveriam gerar o quê? Por acaso, orgulho de ser brasileiro? Acreditem, há quem sinta orgulho de tais atitudes. Não nós!
Por que as falas de Jair Messias Bolsonaro provocam ódio? Quando na verdade odiosas são as atitudes de seus inimigos. Nós não apoiamos marginais que, segundo seus próprios hoje aliados, já falaram em “voltar à cena do crime”. Nós respeitamos o Hino Nacional, a Bandeira Nacional, as Forças Armadas, a Deus e a Família.
Qual Brasil queremos? O de Jair Messias Bolsonaro ou dos outros?