*Ryan Saavedra (The Daily Wire)
O Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra (NHS) anunciou esta semana que as crianças não receberão mais prescrições de bloqueadores da puberdade depois que especialistas concluíram que havia sérias preocupações de segurança.
A decisão do NHS ocorre depois de ter encomendado ao Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidados (NICE) a revisão das evidências publicadas sobre os análogos do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRHa), também conhecidos como bloqueadores da puberdade, que impedem o corpo de produzir os hormônios sexuais necessários. para um indivíduo crescer e se desenvolver em um adulto saudável.
“O NHS England considerou cuidadosamente a revisão de evidências conduzida pelo NICE (2020) e identificou e revisou quaisquer outras evidências publicadas disponíveis até o momento”, disse um documento político do NHS England divulgado na terça-feira. “Concluímos que não há evidências suficientes para apoiar a segurança ou a eficácia clínica do PSH para disponibilizar o tratamento rotineiramente neste momento.”
A investigação foi lançada depois que houve um aumento maciço no número de crianças encaminhadas para o Serviço de Desenvolvimento de Identidade de Gênero, uma clínica nacional de saúde no Reino Unido. O número passou de 250 crianças em 2012 para mais de 5.000 em 2022 como transgêneros. o movimento ganhou força como tendência social e especialistas alertaram que estava tendo um efeito de contágio.
Menos de 100 crianças no Reino Unido que já tomam bloqueadores da puberdade – e estão a ser monitorizadas por endocrinologistas do Leeds e do University College London Hospital – poderão continuar a ter acesso aos medicamentos através do NHS. No futuro, no entanto, nenhuma criança receberá prescrição de bloqueadores da puberdade através do NHS.
Em Junho passado, o NHS disse que estava a planear bloquear os bloqueadores da puberdade para menores porque havia uma correlação significativa entre a disforia de género e outras questões de desenvolvimento, de acordo com o Washington Examiner.
“Uma proporção significativa de crianças e jovens que estão preocupadas ou angustiadas com questões de incongruência de género experimentam coexistência de saúde mental, neuro-desenvolvimento e/ou complexidades pessoais, familiares ou sociais nas suas vidas”, de acordo com a orientação política de Junho. . “A relação entre estas apresentações e a incongruência de género pode não ser imediatamente aparente e muitas vezes exigirá uma exploração cuidadosa.”
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