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Reinado de Toffoli chega ao fim para o bem de todos

Considerada a “pior” presidência da história da Suprema Corte nos últimos 50 anos, chega ao fim a tirânica e descontrolada gestão de Dias Toffoli, advogado do PT considerado desprovido de elementares conhecimentos jurídicos que levou o STF ao ridículo e envergonhou o Brasil.

*Reynivaldo Brito

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Terminou melancolicamente , como não podia deixar de ser tratando-se deste personagem, a administração de Dias Toffoli à frente da Presidência do STF. Dizem juristas e comentaristas que foi a pior administração dos últimos 50 anos. Também pudera!  O ministro perdeu por duas vezes o concurso para juiz de primeira instância em São Paulo, foi advogado do partido que levou o país para esta crise que ora enfrentamos, advogado do condenado por duas vezes em Segunda Instância, além de uma administração desastrosa que desgastou mais ainda a imagem da Suprema Corte com suas decisões , algumas monocráticas e muito estranhas.

Foi de Dias Toffoli o voto que acabou com a prisão de Segunda Instância, foi ele responsável pela soltura dos terroristas José Genoíno e José Dirceu e do próprio Lula, numa cena que só foi vista até hoje no Brasil. Também, criou o Inquérito do Fim do Mundo e achou um parceiro ideal , o novato Alexandre de Moraes, que chegou  ao Tribunal com grande sede de poder. Foi assim que mandaram prender jornalista, blogueiros e até expediram mandados de busca e apreensão em casa de deputados, além de censurarem pessoas aqui e fora do país obrigando as plataformas digitais a retirar seus perfis do ar. Por coincidência ou não, todos apoiadores do atual Presidente da República. Nenhum da extrema esquerda, que dizem e postam coisas terríveis contra a administração federal e até ameaçando de morte o Presidente da República.

Na sua fala de despedida ele disse que o momento mais difícil foi criar este estúpido Inquérito do Fim do Mundo. Ora, criou um inquérito ilegal, esdrúxulo onde o STF escolhe as vítimas, investiga, manda prender e julga. Nunca se viu isto na História da Justiça brasileira. O pior é que depois fizeram um arranjo tentando dar ar de legalidade, com apenas um voto contra do ministro Marco Aurélio de Mello, que é o mais preparado, e que ultimamente tem demonstrado equilíbrio nas suas votações.

Foi na administração de Dias Toffoli aquela licitação, suspensa pelo TCU, onde estavam listados a compra de vinhos caros com o mínimo de duas premiações, lagostas, camarões e outros produtos altamente refinados que só aparecem nos banquetes de pessoas muito ricas. Estes produtos custosos seriam pagos pelos impostos que pagamos.

Também, durante a pandemia Dias Toffoli e seus colegas resolveram tirar do Governo Federal as linhas de ação de combate ao Covid 19 determinando que os governadores e prefeitos eram os responsáveis pela adoção das medidas. Com isto criou-se uma desorganização no combate às doenças com muitos excessos de lockdowns desnecessários, prisões, e uma roubalheira desenfreada. Tudo está sendo apurado no chamado Covidão, agora está resultando em prisões e até o afastamento governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel.

Durante sua gestão Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowsky e Celso de Mello se destacaram por suas decisões não republicanas e até algumas anticonstitucionais, aboletados na famosa Segunda Turma. Na última votação com a ausência do Decano deu empate e anularam a sentença, quando deveriam chamar alguém da Primeira Turma para compor o colegiado ou levar a plenário. Ainda ministros viraram militantes políticos Celso de Mello chamando o Presidente da República de nazista, o Barroso o chamou de ditador, a Carmem Lúcia falou de desgoverno e o Fachin de autoritário. Além de aceitarem todas as demandas dos partidos de extrema esquerda contra a administração Federal a ponto do Ministro Marco Aurélio se pronunciar energicamente contra.

Para ser justo nesta sua fala Toffoli reconheceu que durante o atual Governo de Bolsonaro não “houve qualquer atitude contrária ao regime democrático por parte dele e de seus ministros”. Portanto, não concorda com as declarações estúpidas de Barroso, Celso de Mello, Fachin e Carmem Lúcia, dentre outros, que tinham se manifestado ao contrário.