*Franklin Jorge
Sem palavras para expressar o estarrecimento diante de um fato que chocaria se as instituições, de fato, funcionassem e se ainda restasse alguém capaz de indignar-se com o descaso e a indiferença das autoridades e do Ministério Público. Que se omitem diante de fato de tamanha gravidade, o saque a um significativo exemplar arquitetônico que registra a antiga grandeza do Ceará-Mirim, que já foi uma potência econômica e agora paga o preço de sucessivas gestões calamitosas.
Onde está Fundação Jose Augusto?
Onde está a defesa do Patrimônio Histórico?
Onde está o Ministério Público do RN?
Onde está a Câmara de Vereadores do Ceará-Mirim?
Onde está o Prefeito?
Onde está a sociedade do Ceará-Mirim?
Porque não reagem?
Abaixo, um conjunto de fotografias do que restou do Guaporé que valem mais do que 1000 palavras.
