• search
  • Entrar — Criar Conta

Retrato falado de Ronny César

Formado em Direito, jornalista e modelo é a um tempo modesto e sofisticado. Muito jovem, gentil e elegante, se destaca como um criterioso e arguto entrevistador na revista digital Yes! Diversão e Arte, locada em diversas Redes Sociais.

*Franklin Jorge

[email protected]

Quando nasceu?

Em 10 de maio de 1997.

Onde?

Nasci em Natal, RN, mais precisamente na maternidade de Felipe Camarão. A maternidade Januário Cicco estava lotada e minha mãe foi transferida para lá.

Como se chamam seus pais?

Rone César e Solange Barbosa

O que herdou de seu pai?

Herdei de meu pai a braveza e talvez o gênio forte. Ele tem uma personalidade um pouco brava e bem forte. Herdei também a risada, o jeito de olhar e a autoestima.

E de sua mãe?

Em contrapartida, herdei a calma de minha mãe, já que ela tem uma personalidade bem tranquila. Consigo perdoar a todos, até mesmos a quem mal me fez, por ter herdado essa virtude da minha mãe. Dela herdei também  o jeito rápido de resolver as coisas, de estar sempre ali na “ativa” pra encarar as coisas.

Quem é  vc?

Sou Ronny César Nascimento de Oliveira, nascido em Natal/RN há 23 anos, advogado recém-formado, gosto de comunicação e acabo me envolvendo com reportagens e jornalismo, bem como apresentação, visto fazer parte do Programa Yes! Diversão & Arte, um programa ao vivo, transmitido nas plataformas digitais do Facebook, Youtube e Instagram, com apresentação e direção de Toinho Silveira, além de outros apresentadores como Jane Paz, Johnny Coiffeur, Clodoaldo Bahia e Marcelo Motta. Uno o útil ao agradável e me sinto confortável quando interajo com pessoas, fazendo boas amizades e vivendo uma ambiente descontraído.

Dê-me fatos para esclarecimento de heranças

Uma vez achei uma carteira com dinheiro considerável e alguns documentos num ponto de ônibus. A primeira coisa que fiz foi procurar o dono, fiz pesquisa de seu nome na internet, e, por fim, o localizei pela carteirinha escolar onde constava a instituição que estudava. Combinei um horário e local para entregá-la. Foi uma reação surpreendente. Ele abriu a carteira, verificou se estava tudo ali e sorriu, dizendo que iria providenciar todos os documentos que nela estavam e perguntando como poderia agradecer. A minha resposta foi simples: Não havia sido nada além do que todos nós devemos fazer. A carteira dele não me pertencia, e por algum descuido, ele estava sem ela. A honestidade deve estar não só em nossas palavras, mas em atitudes.

Fui mimado a vida toda pela minha mãe, que me criou sozinha. E eu acho que essa foi uma de suas heranças, e obviamente, fazendo com que eu deixe aos descendentes da mesma forma. Eu gosto de mimar, de cuidar, de buscar soluções, de ajudar, de estar presente. Um fato quanto essa herança é de cozinhar para a família. Busco alimentá-los com uma comida simples, mas saudável e feita com muito amor.

Como foi sua infância?

Minha infância foi boa, nada de luxos, mas sempre tive tudo que quis, ou nunca percebi que me faltou algo. Adorava viajar de avião, admirar as nuvens, o céu, o avião, as aeromoças e os pilotos, me sentia tão presente e vivo. Tive amor, amor demais. Minha mãe me deu uma autoestima tremenda, preenchendo muito bem meu ego. Tive estudo e educação. Mas nem tudo são flores. Eu era muito atentado. Sim, um “pestinha”, muito danado! Era preciso ter muita paciência comigo. Gostava de provocar, de fazer escândalo quando não faziam o que queria, do tipo de me jogar no chão e espernear. Ainda bem que muita coisa mudou, risos.

Como brincava?

Adorava brincar, de me pendurar nos brinquedos, de escorregar. Eu sempre fui valente, sem medos e sem inseguranças. Gostava de pula-pula, corda, amarelinha. Sentia-me como um super-herói, imbatível. Brincava de carrinhos, tinha uma coleção linda! Foi tudo muito bom.

Mais fatos.

Eu sou o Ronny César, com dois “N” e um “Y”. Passei a vida toda explicando isso para com que as pessoas não errassem a escrita do meu nome. Eu sou um misto de calma e braveza advindo respectivamente da minha mãe e do meu pai. Hoje busco a filosofia budista e reflito muitos pensamentos e características minhas, e procuro o equilíbrio. Mas é uma busca nada permanente e totalmente equilibrada. Na hora da braveza, transformo-me em meu pai, já na calmaria me pareço muito com minha mãe.
Busco ser gentil, ético, bom. Sou amigo. Amigo de verdade. Amigo que pode confiar e contar para tudo. Faço tudo por uma amizade verdadeira. Sou muitas vezes mal interpretado, sinto-me inocente ou “puro”, aprendendo sempre a lidar com a “maldade” ou a “malícia” das pessoas. Eu sou uma pessoa difícil de ser comprada, quase impossível, inclusive, pois sinto que meu preço é mais caro que qualquer valor monetário e material. Sou comprado por amor, mimo, reciprocidade.

Quando deixou sua terra?

Com 1 ou 2 anos voltei à São Paulo, mas sempre com idas e vindas nos anos seguintes. Minha mãe sempre foi e voltou de Natal à São Paulo e vice-versa. Nunca senti que “deixei” minha terra, pois sempre estive de volta, nem que fosse à passeio.

Que coisas tem feito?

Tenho muita vontade de crescer cada vez mais, de buscar estabilidade profissional e financeira, apesar do início da carreira viver uma pandemia. Gosto de jogar voleibol, de falar espanhol (mesmo sem o saber fluentemente), ouço música latina (Reggaeton), amo o nordeste, praias, minha cidade Natal, e a praia de Pipa…