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Terroristas depredam o Forte (Editorial, 08/09/2023)

Bem-vindos à edição de hoje, sexta-feira, 08 de setembro de 2023, de Navegos, sua revista eletrônica independente, a serviço da informação descentralizada, da crítica e do entretenimento. Boas leituras!

*Da Redação

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Foto de Pedro Trindade

 

Podemos afirmar que não foram bolsonaristas.

O Forte dos Reis Magos está pichado. O ato terrorista tem a cara de um movimento terrorista chamado movimento decolonial, ou anticolonial, que imagina que o país ainda vive sob o governo da Coroa Portuguesa.

Desocupados! Gente sem o mínimo pudor ou respeito pelo patrimônio. Como os infiltrados de 8 de janeiro que destruíram obras de arte da época imperial ou consideradas racistas.

Da mesma forma estão destruindo o patrimônio potiguar. Não é a primeira vez. Desde que o PT passou a governar o estado que se sentem confortáveis para aterrorizar a cidade. São terroristas e merecem tratamento de terrorista!

Cartão-postal da cidade de Natal , o Forte dos Reis Magos amanheceu pichado nesta quinta-feira (7) com manifestações contra o Projeto de Lei Federal 2903/2023, que trata do marco temporal das terras indígenas.

Um dos muros do Forte recebeu as seguintes frases: “Não ao PL/2903” e “Aqui é terra indígena”. A pichação era visível para quem trafegava pela Avenida Café Filho, que corta as praias da Zona Leste da cidade, e pela Ponte Newton Navarro, que liga à Zona Norte.

O Forte dos Reis Magos é uma edificação militar histórica do fim do século 16, que se tornou um dos pontos turísticos mais conhecidos da capital potiguar.

Em nota, a Fundação José Augusto (FJA) informou que o Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e os órgãos de segurança do governo do RN “foram imediatamente notificados sobre o episódio para a aplicação das medidas cabíveis”.

A nota disse ainda que o diretor-geral da FJA, Gilson Matias, o coordenador de obras do órgão, Sérgio Wicliff e o representante do Minc no RN, Fábio Lima, averiguaram o equipamento após a pichação e que FJA adotará “todas as ações necessárias para a proteção e manutenção do patrimônio histórico e cultural sob sua guarda”.

Mentira.

Atos de vandalismo contra o patrimônio potiguar ocorrem desde que a atual governadora assumiu a função. O partido de Fátima Bezerra é contra o Marco Temporal e apoia o movimento decolonial.

Esse movimento, movimento decolonial, foi o autor do ato terrorista contra o Forte.

Observem que o ato terrorista engloba todo um lado da estrutura, que é enorme. Tiveram tempo e equipamento para realizá-lo.

A polícia? Há uma tal de policiais antifascistas, será que algum deles estava de plantão no dia? Para a turma do partido, ser anticolonial ou decolinial é ser antifascista!

O governo sabe quem fez. Foram amigos. Investiguem os celulares de pessoas do Partido dos Trabalhadores. O governo de Fátima Bezerra é cúmplice desse atentado.

E para concluir: O RIO GRANDE DO NORTE NÃO É TERRA INDÍGENA. Nem mesmo a FUNAI reconhece alguma terra indígena por aqui, não há sequer um centímetro quadrado demarcado.

E nunca venha a ter.

Prendam os terroristas anticoloniais!

Nessa edição de Navegos, os colunistas e seções (clique nos nomes para ir direto ao artigo): Alexsandro Alves aqui, aqui, e aqui e Percival Puggina aqui e aqui. Desfrutem.