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Uma manhã agradável

Fundador de Navegos almoça com amigos da Carreira Jurídica e aprende com eles as consequências que sofrem as testemunha que mentem a um juiz.

*Franklin Jorge

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Retomamos nossa rotina de almoçarmos juntos, toda semana, Dr. Albérico Batista, procurador aposentado do Ministério do Trabalho, ex-secretário de Finanças da Prefeitura de Natal no governo de Vauban Faria, e o jurista Edilson Alves de França, Procurador Federal Regional aposentado e Professor do Curso de Direito da UFRN, uma eminência entre os seus pares, meus queridos amigos e consultores jurídicos de muitos anos. Aproveitei para levar-lhes exemplares de meu novo livro, ainda cheirando a tinta fresca, recém-publicado por meu selo editorial.

Havia muito, por causa da pandemia, não nos reuníamos. Reencontrei-os animados e dispostos. Edilson, como sempre, escrevendo sobre os seus temas prediletos, o Direito, no qual é mestre reconhecido nacionalmente. Sem pretender ser amostrado, como costumamos dizer aqui, tive a honra de ser editor de seu importante livro Teoria e Prática do Direito Eleitoral, já esgotado (eu possuo os últimos 20 exemplares dessa obra que vou disponibilizar na loja de meu Feedback Livros Produtos e Comunicação), que ao ser lançada em 2012, esgotou-se rapidamente.

Quando cheguei à Praça de Alimentação, Edilson estava lendo e anotando capítulos de seu livro em preparo, Dicionário da Corrupção no Brasil, do qual tenho publicado aqui, vez por outra, capítulos.

Podia ter aproveitado para consulta-los sobre as penalidades impostas a quem, por má fé e facciosismo ideológico ou feminaz, mente num Tribunal, e quão um juiz pode ser duro com o litigante inescrupuloso que tenta manipular a verdade que deve prevalecer diante de um magistrado. São consequências graves, de tirar o sono, de quem mente a um juiz. Nas, felizmente, creio que sei o suficiente sobre esse assunto e não vi porque incomoda-lo sobre coisas que já sei. quem planeja enganar um juiz deve ter culo de aço. Ou ser petista de carteirinha, como alguns que se acham por cima da carne seca. Ora, fazer um juiz de trouxa tem consequência para o desonesto.

Tentei tirar uma selfie desse reencontro, mas não consegui. Fiz apenas a foto de Edilson e Dr Albérico, um pouco antes de nosso almoço, quando ele lia e revisava seu próximo livro, em destaque nessa postagem.